Olá galerinha, já estamos em férias, divirtam-se e até a volta!!!!!
Ana e Jorge
segunda-feira, 7 de julho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Reportagem sobre a Oficina de Jornalismo Anglo!
Olá Galerinha!
É com grande satisfação, e com uma alegria maior ainda que comunicamos à vocês que nossa Oficina de Jornalismo foi citada em um site muito respeitado e visitado no meio jornalístico, o www.observartoriodaimprensa.com.br . Como os senhores e as senhoras poderão ler a Oficina ganhou destaque em uma matéria, feita pelo jornalista Rodolfo Tiengo, sobre educomunicação.
O link da reportagem é o http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=489DAC001 , mas a matéria segue abaixo para facilitar a leitura.
Abraços,
Ana Catarina e Jorge.
É com grande satisfação, e com uma alegria maior ainda que comunicamos à vocês que nossa Oficina de Jornalismo foi citada em um site muito respeitado e visitado no meio jornalístico, o www.observartoriodaimprensa.com.br . Como os senhores e as senhoras poderão ler a Oficina ganhou destaque em uma matéria, feita pelo jornalista Rodolfo Tiengo, sobre educomunicação.
O link da reportagem é o http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=489DAC001 , mas a matéria segue abaixo para facilitar a leitura.
Abraços,
Ana Catarina e Jorge.
Artigo: EDUCOMUNICAÇÃO
Educomunicação: uma nova tarefa para o jornalismo
Rodolfo Tiengo Fernandes
O jornalismo apresenta-se como uma ferramenta essencial à dinâmica da sociedade. Foi através de seu engajamento, nas linhas dos dossiês e artigos, que governos caíram e se erigiram, grupos e ideais foram defendidos. A imprensa intensificou-se, ao passo que as sociedades foram industrializando-se e enquadrando-se ao modelo capitalista. Sua função transformou-se, deixando de ser panfletária – em tese - para forjar uma tarefa informativa.
Não passou esquecida por muitos a idéia de que o jornalismo, em suas diferentes fases de atuação, tinha outro papel; o de educar, de formar cidadãos. Haja vista a atuação do Correio Braziliense, de Hipólito José da Costa, patrono da imprensa brasileira. O veículo mensal, datado de 1808, com formato mais próximo ao de um livro, com textos densos, servia não só para fornecer informações relevantes sobre o que acontecia fora do Brasil colonial, ainda sob a égide de Portugal. O Correio, também chamado de Armazém Literário, dirigia-se a uma população brasileira que carecia de escolas e centros universitários — àquela época, eram escassos no país centros de formação superior e de ensino básico. O jornal serviu dessa maneira para semear dentro de jovens, promissores intelectuais, ainda que limitadamente, o interesse pelo humanismo e pelo cientificismo.
Desenvolvimento e mídia
Os anos passaram e a sociedade se transforma com constância alucinante. No século 21, a lógica do desenvolvimento desenfreado das tecnologias acaba submetendo a intermináveis readaptações a política de atuação dos meios de comunicação. O espaço público, de certo modo, é gradativamente transferido para o ambiente virtual, para as salas de bate-papo e sites de relacionamento. Os grandes jornais inexistem se não disponibilizam uma página na Internet. O aprimoramento tecnológico, no espaço da comunicação, deixa de ser mais uma ferramenta e passa a ser fator determinante nas bases de relacionamento da comunidade global. “El lugar de la cultura en la sociedad cambia cuando la mediación tecnológica de la comunicación deja de ser meramente instrumental para espesarse, densificarse y convertirse en estructural”[i].
Acontecer e informar são quase sinônimos, graças à natureza instantânea dos mass media. Enquanto isso, nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, evidencia-se que um professor, com métodos convencionais de didática, não consegue absorver a atenção dos estudantes, cada vez mais ligados à mídia, que é dotada de um poder educativo na maioria das vezes não utilizado.
Utilização inteligente dos meios de comunicação
A estratégia sensata a ser adotada é utilizar o vento informacional a favor da própria sociedade. O instrumento catalisador dessa tendência tida como irreversível, sem dúvida, é a educomunicação que, em poucas palavras, é a integração inteligente de duas áreas: Educação e Comunicação.
A prática do conceito existe há mais de três décadas, quando se observaram várias iniciativas em toda a América Latina. A autoria do termo é atribuída ao educador colombiano Jesús Martín-Barbero, porém outros educadores já reconheciam na comunicação uma arma de inclusão e conscientização dentro das salas de aula. “Celestín Freinet já despertava a escola para a importância do trabalho com jornais no começo do século passado (a ‘imprensa escolar’ e a correspondência entre as escolas)” [ii].
Atualmente existem centros de estudo e muitos pesquisadores dispostos a elucidar o conceito, bem como a localizar iniciativas positivas. Destacam-se projetos como o Núcleo de Comunicação e Educação (NCE), da Universidade de São Paulo — que já disponibiliza uma graduação específica para o educomunicador —, e a Rede Brasileira de Educomunicadores, que sistematizam estudos e práticas relacionadas à também chamada “mídia-educação” ou “alfabetização para a mídia”.
Oficina de Jornalismo
Pode ser percebida a importância da educomunicação na atualidade quando se conhece, por exemplo, projeto coordenado em um colégio na cidade de São João da Boa Vista (SP). A Oficina de Jornalismo, voltada para estudantes de 5ª a 8ª séries, é coordenada pela jornalista Ana Catarina Prebill e por Jorge Luiz Gazzatto Filho.
São realizadas, uma vez por semana, aulas com duração de uma hora, em espaço alugado pela escola. “A Oficina de Jornalismo tem como principal objetivo dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade, ou seja, em jornal impresso”[iii], afirma Ana Catarina. Durante esse período, é conduzida toda a apresentação conceitual do jornalismo e aplicação orientada de suas ferramentas de trabalho (entrevistas, planejamento de pautas, programas de editoração, criatividade, noções de tipografia, apresentação do projeto gráfico, divisão de editorias, fechamento do jornal etc).
Prevê-se que a oficina aconteça por um semestre, tempo em que se concluirá todo o trabalho de redação, edição e impressão do jornal. O projeto já conta com um blog atualizado semanalmente (http://oficinajornalismoanglo.blogspot.com), do qual os estudantes têm participado com freqüência.
Segundo a jornalista, os alunos participam por iniciativa própria, já que o projeto não integra a grade curricular obrigatória. Ana acredita que a Oficina contribui “despertando o gosto pela leitura e a responsabilidade dos jovens interagirem com a sociedade em que vivem e com a forma com que as coisas acontecem ao redor deles. É o que hoje em dia se chama de Educomunicação, que nada mais é do que o campo de reflexão/ação que une as áreas de Educação e Comunicação Social”.
Resgate do interesse pelo aprendizado
Os benefícios, na análise da jornalista, não param por aí. “Outro ponto positivo é a melhora na auto-estima dos estudantes, visto que eles têm a prova prática da importância do seu trabalho para a comunidade, ou seja, a escola”. Segundo a coordenadora, as aulas extracurriculares aumentam o interesse dos jovens por disciplinas como Língua Portuguesa e Redação. “Os alunos também aprendem a importância de trabalhar em equipe, respeitando as diferenças um dos outros”.
Por outro prisma, quando os estudantes entram em contato com a prática do jornalismo, estão desenvolvendo dentro de si uma amplificada capacidade de crítica e entendimento dos acontecimentos. “A partir do momento em que você apresenta o Jornalismo aos jovens e crianças, você dá a eles a oportunidade de interagir de forma mais intensa com os meios de comunicação, formando não apenas leitores, mas formadores de opinião”, afirma Ana Catarina.
Conclusão
Enquanto instrumento de facilitação do poder crítico dos jovens e que retrabalha as expectativas destes com relação aos subprodutos da sociedade da informação, a educomunicação traz um novo fôlego ao jornalismo. Informar por informar não é suficiente e temos exemplos claros nos nossos dias de que, se essa tarefa não alcança um propósito maior, acaba por beirar uma paranóia sem precedentes, tanto para os profissionais que atuam na mídia, quanto para o espectador. As dezenas de câmeras em frente à residência dos Nardoni compõem a imagem ideal dessa assertiva. Jornalistas à procura de um furo que poderia ser visto em vários meios, milhares de pessoas aglomeradas obsedadas por uma revolta que não é construtiva.
Noticiar é preciso, mas em outra mão é necessário contribuir para que os leitores, telespectadores e internautas tenham subsídios para compreender a realidade de maneira libertadora. Educar os jovens para a comunicação é, nessa linha de raciocínio, uma chance de garantir um público mais crítico e persuasivo, que questiona antes de condenar ou aceitar.
A condição de jornalista inclui, portanto, duas tarefas: a de educar pela mídia e a de educar para a mídia. As crianças e os jovens são a parte nevrálgica deste processo. Bom para o jornalismo, melhor para a sociedade.
[i] Martín-Barbero, Jesús. La educación desde la comunicación. Disponível em http://www.eduteka.org/pdfdir/SaberNarrar.pdf.
[ii] Disponível em http://www.redecep.org.br/educomunicacao_conceito.php.
[iii] Prebill, Ana Catarina. Entrevista concedida por e-mail ao autor.
Rodolfo Tiengo Fernandes
O jornalismo apresenta-se como uma ferramenta essencial à dinâmica da sociedade. Foi através de seu engajamento, nas linhas dos dossiês e artigos, que governos caíram e se erigiram, grupos e ideais foram defendidos. A imprensa intensificou-se, ao passo que as sociedades foram industrializando-se e enquadrando-se ao modelo capitalista. Sua função transformou-se, deixando de ser panfletária – em tese - para forjar uma tarefa informativa.
Não passou esquecida por muitos a idéia de que o jornalismo, em suas diferentes fases de atuação, tinha outro papel; o de educar, de formar cidadãos. Haja vista a atuação do Correio Braziliense, de Hipólito José da Costa, patrono da imprensa brasileira. O veículo mensal, datado de 1808, com formato mais próximo ao de um livro, com textos densos, servia não só para fornecer informações relevantes sobre o que acontecia fora do Brasil colonial, ainda sob a égide de Portugal. O Correio, também chamado de Armazém Literário, dirigia-se a uma população brasileira que carecia de escolas e centros universitários — àquela época, eram escassos no país centros de formação superior e de ensino básico. O jornal serviu dessa maneira para semear dentro de jovens, promissores intelectuais, ainda que limitadamente, o interesse pelo humanismo e pelo cientificismo.
Desenvolvimento e mídia
Os anos passaram e a sociedade se transforma com constância alucinante. No século 21, a lógica do desenvolvimento desenfreado das tecnologias acaba submetendo a intermináveis readaptações a política de atuação dos meios de comunicação. O espaço público, de certo modo, é gradativamente transferido para o ambiente virtual, para as salas de bate-papo e sites de relacionamento. Os grandes jornais inexistem se não disponibilizam uma página na Internet. O aprimoramento tecnológico, no espaço da comunicação, deixa de ser mais uma ferramenta e passa a ser fator determinante nas bases de relacionamento da comunidade global. “El lugar de la cultura en la sociedad cambia cuando la mediación tecnológica de la comunicación deja de ser meramente instrumental para espesarse, densificarse y convertirse en estructural”[i].
Acontecer e informar são quase sinônimos, graças à natureza instantânea dos mass media. Enquanto isso, nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, evidencia-se que um professor, com métodos convencionais de didática, não consegue absorver a atenção dos estudantes, cada vez mais ligados à mídia, que é dotada de um poder educativo na maioria das vezes não utilizado.
Utilização inteligente dos meios de comunicação
A estratégia sensata a ser adotada é utilizar o vento informacional a favor da própria sociedade. O instrumento catalisador dessa tendência tida como irreversível, sem dúvida, é a educomunicação que, em poucas palavras, é a integração inteligente de duas áreas: Educação e Comunicação.
A prática do conceito existe há mais de três décadas, quando se observaram várias iniciativas em toda a América Latina. A autoria do termo é atribuída ao educador colombiano Jesús Martín-Barbero, porém outros educadores já reconheciam na comunicação uma arma de inclusão e conscientização dentro das salas de aula. “Celestín Freinet já despertava a escola para a importância do trabalho com jornais no começo do século passado (a ‘imprensa escolar’ e a correspondência entre as escolas)” [ii].
Atualmente existem centros de estudo e muitos pesquisadores dispostos a elucidar o conceito, bem como a localizar iniciativas positivas. Destacam-se projetos como o Núcleo de Comunicação e Educação (NCE), da Universidade de São Paulo — que já disponibiliza uma graduação específica para o educomunicador —, e a Rede Brasileira de Educomunicadores, que sistematizam estudos e práticas relacionadas à também chamada “mídia-educação” ou “alfabetização para a mídia”.
Oficina de Jornalismo
Pode ser percebida a importância da educomunicação na atualidade quando se conhece, por exemplo, projeto coordenado em um colégio na cidade de São João da Boa Vista (SP). A Oficina de Jornalismo, voltada para estudantes de 5ª a 8ª séries, é coordenada pela jornalista Ana Catarina Prebill e por Jorge Luiz Gazzatto Filho.
São realizadas, uma vez por semana, aulas com duração de uma hora, em espaço alugado pela escola. “A Oficina de Jornalismo tem como principal objetivo dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade, ou seja, em jornal impresso”[iii], afirma Ana Catarina. Durante esse período, é conduzida toda a apresentação conceitual do jornalismo e aplicação orientada de suas ferramentas de trabalho (entrevistas, planejamento de pautas, programas de editoração, criatividade, noções de tipografia, apresentação do projeto gráfico, divisão de editorias, fechamento do jornal etc).
Prevê-se que a oficina aconteça por um semestre, tempo em que se concluirá todo o trabalho de redação, edição e impressão do jornal. O projeto já conta com um blog atualizado semanalmente (http://oficinajornalismoanglo.blogspot.com), do qual os estudantes têm participado com freqüência.
Segundo a jornalista, os alunos participam por iniciativa própria, já que o projeto não integra a grade curricular obrigatória. Ana acredita que a Oficina contribui “despertando o gosto pela leitura e a responsabilidade dos jovens interagirem com a sociedade em que vivem e com a forma com que as coisas acontecem ao redor deles. É o que hoje em dia se chama de Educomunicação, que nada mais é do que o campo de reflexão/ação que une as áreas de Educação e Comunicação Social”.
Resgate do interesse pelo aprendizado
Os benefícios, na análise da jornalista, não param por aí. “Outro ponto positivo é a melhora na auto-estima dos estudantes, visto que eles têm a prova prática da importância do seu trabalho para a comunidade, ou seja, a escola”. Segundo a coordenadora, as aulas extracurriculares aumentam o interesse dos jovens por disciplinas como Língua Portuguesa e Redação. “Os alunos também aprendem a importância de trabalhar em equipe, respeitando as diferenças um dos outros”.
Por outro prisma, quando os estudantes entram em contato com a prática do jornalismo, estão desenvolvendo dentro de si uma amplificada capacidade de crítica e entendimento dos acontecimentos. “A partir do momento em que você apresenta o Jornalismo aos jovens e crianças, você dá a eles a oportunidade de interagir de forma mais intensa com os meios de comunicação, formando não apenas leitores, mas formadores de opinião”, afirma Ana Catarina.
Conclusão
Enquanto instrumento de facilitação do poder crítico dos jovens e que retrabalha as expectativas destes com relação aos subprodutos da sociedade da informação, a educomunicação traz um novo fôlego ao jornalismo. Informar por informar não é suficiente e temos exemplos claros nos nossos dias de que, se essa tarefa não alcança um propósito maior, acaba por beirar uma paranóia sem precedentes, tanto para os profissionais que atuam na mídia, quanto para o espectador. As dezenas de câmeras em frente à residência dos Nardoni compõem a imagem ideal dessa assertiva. Jornalistas à procura de um furo que poderia ser visto em vários meios, milhares de pessoas aglomeradas obsedadas por uma revolta que não é construtiva.
Noticiar é preciso, mas em outra mão é necessário contribuir para que os leitores, telespectadores e internautas tenham subsídios para compreender a realidade de maneira libertadora. Educar os jovens para a comunicação é, nessa linha de raciocínio, uma chance de garantir um público mais crítico e persuasivo, que questiona antes de condenar ou aceitar.
A condição de jornalista inclui, portanto, duas tarefas: a de educar pela mídia e a de educar para a mídia. As crianças e os jovens são a parte nevrálgica deste processo. Bom para o jornalismo, melhor para a sociedade.
[i] Martín-Barbero, Jesús. La educación desde la comunicación. Disponível em http://www.eduteka.org/pdfdir/SaberNarrar.pdf.
[ii] Disponível em http://www.redecep.org.br/educomunicacao_conceito.php.
[iii] Prebill, Ana Catarina. Entrevista concedida por e-mail ao autor.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Notícia Urgente!!!!!!!!!!!!!!!!!
A direção do espaço ferinha nos informou, que na próxima quarta-feira dia 11/06, não haverá aula. O motivo será as preparações do espaço para a festa junina!
Até a próxima!!!!
Ana e Jorge
Até a próxima!!!!
Ana e Jorge
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Sugestões para elaboração das seções
Primeiro passo: é preciso saber tudo sobre a matéria a ser feita, portanto leiam o que puderem sobre o tema. Pesquisem na internet, nos livros, em jornais e revistas. Saibam tanto sobre o assunto escolhido quanto o seu entrevistado para poderem elaborar perguntas inteligentes, e assim, um bom texto. Peguem jornais e revistas para terem como exemplos de textos e perguntas a serem feitas.
É importante também manter a organização agendando as entrevistas, levando a pauta pronta, papel e caneta para anotar, e se possível maquina fotográfica e gravador.
Não se esqueçam também de perguntar sempre o nome completo, idade, profissão dos entrevistados e série em que estão, caso o entrevistado seja aluno. É preciso sempre manter a calma, pois é ela quem vai manter a calma do seu entrevistado.
Seções:
Alunos em destaque:
Sugestão: entrevistar a direção da escola para saber quem são os alunos em destaque. É necessário que a direção, e não os alunos, aponte quem são os alunos em destaque no Colégio.
Em seguida, é preciso, com hora marcada, entrevistar os alunos para saber qual a rotina de estudo que seguem. Qual a diferença da rotina destes alunos para os outros alunos do Colégio. Nunca esquecer de perguntar o nome completo, a idade, e a série. Podem também perguntar qual a matéria que mais gostam, porque acreditam se destacar, se gostam da “fama” que têm, se sofrem preconceito dos outros alunos, o que fazem nas horas vagas, quanto tempo dedicam ao estudo, o que os pais acham de serem destaque, qual carreira pretendem seguir, em quem se espelham, se sofrem algum tipo de cobrança ou pressão em casa ou na escola, etc.
Sugerimos também que entrevistem um, ou dois professores que dão aulas para os alunos em destaque, para saber por que acreditam que estes alunos de destacam. Pode-se perguntar também se eles estudam mais que os outros, como se comportam em sala de aula, etc.
Esporte:
Sugestão: Nesta sessão podem fazer uma matéria geral sobre todos os esportes que o colégio Anglo oferece, entrevistando alguns alunos para eleger qual esporte é o preferido entre os garotos e as garotas da escola. Podem falar também sobre os campeonatos que a escola participa como o Inter classes, e a Olimpíada Mirim da cidade, por exemplo.
Falem primeiramente com um professor de educação física, perguntando para ele da importância, não apenas no desenvolvimento físico, mas pessoal dos alunos que fazem esportes. Podem perguntar também qual o esporte preferido dos alunos em geral? As meninas gostam dos mesmos esportes que os garotos? Qual o preferido de cada um? Peçam a ajuda do professor para eleger alguns alunos que se destacam no esporte para vocês também entrevistarem. A eles podem perguntar o que mais gostam nas aulas de educação física, qual o esporte preferido, se pretendem seguir carreira dentro do esporte, em quem se espelham e o que os pais acham se praticarem esporte, etc.
Entrevistas:
Sugestão: Nesta sessão é preciso em primeiro lugar escolher o tema da entrevista e em seguida o entrevistado. Sugiro que escolham um tema atual, e que desperte interesse em pessoas de todas as idades. Sugiro que vejam em uma revista ou jornal a estrutura da entrevista (vimos também na nossa Oficina) pra terem como base na entrevista que farão.
Noticias da escola e Eventos:
Sugestão: Em primeiro lugar é preciso levantar os eventos com a direção da escola e os responsáveis por cada um deles. Elejam os principais eventos e noticias e descubram tudo sobre eles. Onde ocorreram, ocorrem ou ocorrerão, quem participou, qual o objetivo, quais os próximos eventos, etc.
Conscientização:
Em primeiro lugar é preciso saber o que é conscientização, para depois eleger um assunto que desperte esse interesse nas pessoas. (Conscientização é o processo de fazer com que a comunidade conheça seus direitos e deveres, praticando-os em sua plenitude).
Neste tema pode-se falar de aquecimento global, desemprego, educação ambiental, pobreza, entre outros.
Sugestão: Escolha um dos temas e desenvolva um texto explicando em primeiro lugar o que este tema abrange. O que é? Afeta quem? O que pode ser feito para combater ou ajudar as pessoas a se conscientizarem a respeito deste assunto. Pode se entrevistar um professor de história, geografia ou ciências.
Agora que os temas já foram definidos e as equipes sorteadas... É mão na massa galerinha. Nosso jornal será um sucesso!
Até quarta-feira!
Abraços!
Ana e Jorge.
É importante também manter a organização agendando as entrevistas, levando a pauta pronta, papel e caneta para anotar, e se possível maquina fotográfica e gravador.
Não se esqueçam também de perguntar sempre o nome completo, idade, profissão dos entrevistados e série em que estão, caso o entrevistado seja aluno. É preciso sempre manter a calma, pois é ela quem vai manter a calma do seu entrevistado.
Seções:
Alunos em destaque:
Sugestão: entrevistar a direção da escola para saber quem são os alunos em destaque. É necessário que a direção, e não os alunos, aponte quem são os alunos em destaque no Colégio.
Em seguida, é preciso, com hora marcada, entrevistar os alunos para saber qual a rotina de estudo que seguem. Qual a diferença da rotina destes alunos para os outros alunos do Colégio. Nunca esquecer de perguntar o nome completo, a idade, e a série. Podem também perguntar qual a matéria que mais gostam, porque acreditam se destacar, se gostam da “fama” que têm, se sofrem preconceito dos outros alunos, o que fazem nas horas vagas, quanto tempo dedicam ao estudo, o que os pais acham de serem destaque, qual carreira pretendem seguir, em quem se espelham, se sofrem algum tipo de cobrança ou pressão em casa ou na escola, etc.
Sugerimos também que entrevistem um, ou dois professores que dão aulas para os alunos em destaque, para saber por que acreditam que estes alunos de destacam. Pode-se perguntar também se eles estudam mais que os outros, como se comportam em sala de aula, etc.
Esporte:
Sugestão: Nesta sessão podem fazer uma matéria geral sobre todos os esportes que o colégio Anglo oferece, entrevistando alguns alunos para eleger qual esporte é o preferido entre os garotos e as garotas da escola. Podem falar também sobre os campeonatos que a escola participa como o Inter classes, e a Olimpíada Mirim da cidade, por exemplo.
Falem primeiramente com um professor de educação física, perguntando para ele da importância, não apenas no desenvolvimento físico, mas pessoal dos alunos que fazem esportes. Podem perguntar também qual o esporte preferido dos alunos em geral? As meninas gostam dos mesmos esportes que os garotos? Qual o preferido de cada um? Peçam a ajuda do professor para eleger alguns alunos que se destacam no esporte para vocês também entrevistarem. A eles podem perguntar o que mais gostam nas aulas de educação física, qual o esporte preferido, se pretendem seguir carreira dentro do esporte, em quem se espelham e o que os pais acham se praticarem esporte, etc.
Entrevistas:
Sugestão: Nesta sessão é preciso em primeiro lugar escolher o tema da entrevista e em seguida o entrevistado. Sugiro que escolham um tema atual, e que desperte interesse em pessoas de todas as idades. Sugiro que vejam em uma revista ou jornal a estrutura da entrevista (vimos também na nossa Oficina) pra terem como base na entrevista que farão.
Noticias da escola e Eventos:
Sugestão: Em primeiro lugar é preciso levantar os eventos com a direção da escola e os responsáveis por cada um deles. Elejam os principais eventos e noticias e descubram tudo sobre eles. Onde ocorreram, ocorrem ou ocorrerão, quem participou, qual o objetivo, quais os próximos eventos, etc.
Conscientização:
Em primeiro lugar é preciso saber o que é conscientização, para depois eleger um assunto que desperte esse interesse nas pessoas. (Conscientização é o processo de fazer com que a comunidade conheça seus direitos e deveres, praticando-os em sua plenitude).
Neste tema pode-se falar de aquecimento global, desemprego, educação ambiental, pobreza, entre outros.
Sugestão: Escolha um dos temas e desenvolva um texto explicando em primeiro lugar o que este tema abrange. O que é? Afeta quem? O que pode ser feito para combater ou ajudar as pessoas a se conscientizarem a respeito deste assunto. Pode se entrevistar um professor de história, geografia ou ciências.
Agora que os temas já foram definidos e as equipes sorteadas... É mão na massa galerinha. Nosso jornal será um sucesso!
Até quarta-feira!
Abraços!
Ana e Jorge.
terça-feira, 27 de maio de 2008
Já estamos formatando o Jornal da Galera Fera.
Olá galerinha!
Como todos já sabemos, estamos na fase de formatação das seções do nosso jornal. As equipes já foram definadas com suas respectivas seções, então vamos lá que vai ser muito divertido!!!!!
EQUIPES .................................................SEÇÕES
Maria Emilia / Gabriela Hey ................. Alunos em destaque
Maria Paula / Mariane Tigulini ............ Esporte
Beatriz Lemos / Bruna Santos .............. Entrevistas
Giovana Bruna / Ana Carol .................. Noticias da Escola
Larissa / Ana Beatriz ............................ Cultura
João Victor / Gabriela Murad .............. Eventos
********* / ************** ................... Conscientização
Como todos já sabemos, estamos na fase de formatação das seções do nosso jornal. As equipes já foram definadas com suas respectivas seções, então vamos lá que vai ser muito divertido!!!!!
EQUIPES .................................................SEÇÕES
Maria Emilia / Gabriela Hey ................. Alunos em destaque
Maria Paula / Mariane Tigulini ............ Esporte
Beatriz Lemos / Bruna Santos .............. Entrevistas
Giovana Bruna / Ana Carol .................. Noticias da Escola
Larissa / Ana Beatriz ............................ Cultura
João Victor / Gabriela Murad .............. Eventos
********* / ************** ................... Conscientização
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