segunda-feira, 7 de julho de 2008

Fériaaaaaaaaassssss!!!!

Olá galerinha, já estamos em férias, divirtam-se e até a volta!!!!!

Ana e Jorge

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Reportagem sobre a Oficina de Jornalismo Anglo!

Olá Galerinha!


É com grande satisfação, e com uma alegria maior ainda que comunicamos à vocês que nossa Oficina de Jornalismo foi citada em um site muito respeitado e visitado no meio jornalístico, o www.observartoriodaimprensa.com.br . Como os senhores e as senhoras poderão ler a Oficina ganhou destaque em uma matéria, feita pelo jornalista Rodolfo Tiengo, sobre educomunicação.

O link da reportagem é o http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=489DAC001 , mas a matéria segue abaixo para facilitar a leitura.


Abraços,



Ana Catarina e Jorge.

Artigo: EDUCOMUNICAÇÃO

Educomunicação: uma nova tarefa para o jornalismo

Rodolfo Tiengo Fernandes

O jornalismo apresenta-se como uma ferramenta essencial à dinâmica da sociedade. Foi através de seu engajamento, nas linhas dos dossiês e artigos, que governos caíram e se erigiram, grupos e ideais foram defendidos. A imprensa intensificou-se, ao passo que as sociedades foram industrializando-se e enquadrando-se ao modelo capitalista. Sua função transformou-se, deixando de ser panfletária – em tese - para forjar uma tarefa informativa.
Não passou esquecida por muitos a idéia de que o jornalismo, em suas diferentes fases de atuação, tinha outro papel; o de educar, de formar cidadãos. Haja vista a atuação do Correio Braziliense, de Hipólito José da Costa, patrono da imprensa brasileira. O veículo mensal, datado de 1808, com formato mais próximo ao de um livro, com textos densos, servia não só para fornecer informações relevantes sobre o que acontecia fora do Brasil colonial, ainda sob a égide de Portugal. O Correio, também chamado de Armazém Literário, dirigia-se a uma população brasileira que carecia de escolas e centros universitários — àquela época, eram escassos no país centros de formação superior e de ensino básico. O jornal serviu dessa maneira para semear dentro de jovens, promissores intelectuais, ainda que limitadamente, o interesse pelo humanismo e pelo cientificismo.

Desenvolvimento e mídia
Os anos passaram e a sociedade se transforma com constância alucinante. No século 21, a lógica do desenvolvimento desenfreado das tecnologias acaba submetendo a intermináveis readaptações a política de atuação dos meios de comunicação. O espaço público, de certo modo, é gradativamente transferido para o ambiente virtual, para as salas de bate-papo e sites de relacionamento. Os grandes jornais inexistem se não disponibilizam uma página na Internet. O aprimoramento tecnológico, no espaço da comunicação, deixa de ser mais uma ferramenta e passa a ser fator determinante nas bases de relacionamento da comunidade global. “El lugar de la cultura en la sociedad cambia cuando la mediación tecnológica de la comunicación deja de ser meramente instrumental para espesarse, densificarse y convertirse en estructural”[i].
Acontecer e informar são quase sinônimos, graças à natureza instantânea dos mass media. Enquanto isso, nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, evidencia-se que um professor, com métodos convencionais de didática, não consegue absorver a atenção dos estudantes, cada vez mais ligados à mídia, que é dotada de um poder educativo na maioria das vezes não utilizado.

Utilização inteligente dos meios de comunicação
A estratégia sensata a ser adotada é utilizar o vento informacional a favor da própria sociedade. O instrumento catalisador dessa tendência tida como irreversível, sem dúvida, é a educomunicação que, em poucas palavras, é a integração inteligente de duas áreas: Educação e Comunicação.
A prática do conceito existe há mais de três décadas, quando se observaram várias iniciativas em toda a América Latina. A autoria do termo é atribuída ao educador colombiano Jesús Martín-Barbero, porém outros educadores já reconheciam na comunicação uma arma de inclusão e conscientização dentro das salas de aula. “Celestín Freinet já despertava a escola para a importância do trabalho com jornais no começo do século passado (a ‘imprensa escolar’ e a correspondência entre as escolas)” [ii].
Atualmente existem centros de estudo e muitos pesquisadores dispostos a elucidar o conceito, bem como a localizar iniciativas positivas. Destacam-se projetos como o Núcleo de Comunicação e Educação (NCE), da Universidade de São Paulo — que já disponibiliza uma graduação específica para o educomunicador —, e a Rede Brasileira de Educomunicadores, que sistematizam estudos e práticas relacionadas à também chamada “mídia-educação” ou “alfabetização para a mídia”.

Oficina de Jornalismo
Pode ser percebida a importância da educomunicação na atualidade quando se conhece, por exemplo, projeto coordenado em um colégio na cidade de São João da Boa Vista (SP). A Oficina de Jornalismo, voltada para estudantes de 5ª a 8ª séries, é coordenada pela jornalista Ana Catarina Prebill e por Jorge Luiz Gazzatto Filho.
São realizadas, uma vez por semana, aulas com duração de uma hora, em espaço alugado pela escola. “A Oficina de Jornalismo tem como principal objetivo dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade, ou seja, em jornal impresso”[iii], afirma Ana Catarina. Durante esse período, é conduzida toda a apresentação conceitual do jornalismo e aplicação orientada de suas ferramentas de trabalho (entrevistas, planejamento de pautas, programas de editoração, criatividade, noções de tipografia, apresentação do projeto gráfico, divisão de editorias, fechamento do jornal etc).
Prevê-se que a oficina aconteça por um semestre, tempo em que se concluirá todo o trabalho de redação, edição e impressão do jornal. O projeto já conta com um blog atualizado semanalmente (http://oficinajornalismoanglo.blogspot.com), do qual os estudantes têm participado com freqüência.
Segundo a jornalista, os alunos participam por iniciativa própria, já que o projeto não integra a grade curricular obrigatória. Ana acredita que a Oficina contribui “despertando o gosto pela leitura e a responsabilidade dos jovens interagirem com a sociedade em que vivem e com a forma com que as coisas acontecem ao redor deles. É o que hoje em dia se chama de Educomunicação, que nada mais é do que o campo de reflexão/ação que une as áreas de Educação e Comunicação Social”.

Resgate do interesse pelo aprendizado
Os benefícios, na análise da jornalista, não param por aí. “Outro ponto positivo é a melhora na auto-estima dos estudantes, visto que eles têm a prova prática da importância do seu trabalho para a comunidade, ou seja, a escola”. Segundo a coordenadora, as aulas extracurriculares aumentam o interesse dos jovens por disciplinas como Língua Portuguesa e Redação. “Os alunos também aprendem a importância de trabalhar em equipe, respeitando as diferenças um dos outros”.
Por outro prisma, quando os estudantes entram em contato com a prática do jornalismo, estão desenvolvendo dentro de si uma amplificada capacidade de crítica e entendimento dos acontecimentos. “A partir do momento em que você apresenta o Jornalismo aos jovens e crianças, você dá a eles a oportunidade de interagir de forma mais intensa com os meios de comunicação, formando não apenas leitores, mas formadores de opinião”, afirma Ana Catarina.

Conclusão
Enquanto instrumento de facilitação do poder crítico dos jovens e que retrabalha as expectativas destes com relação aos subprodutos da sociedade da informação, a educomunicação traz um novo fôlego ao jornalismo. Informar por informar não é suficiente e temos exemplos claros nos nossos dias de que, se essa tarefa não alcança um propósito maior, acaba por beirar uma paranóia sem precedentes, tanto para os profissionais que atuam na mídia, quanto para o espectador. As dezenas de câmeras em frente à residência dos Nardoni compõem a imagem ideal dessa assertiva. Jornalistas à procura de um furo que poderia ser visto em vários meios, milhares de pessoas aglomeradas obsedadas por uma revolta que não é construtiva.
Noticiar é preciso, mas em outra mão é necessário contribuir para que os leitores, telespectadores e internautas tenham subsídios para compreender a realidade de maneira libertadora. Educar os jovens para a comunicação é, nessa linha de raciocínio, uma chance de garantir um público mais crítico e persuasivo, que questiona antes de condenar ou aceitar.
A condição de jornalista inclui, portanto, duas tarefas: a de educar pela mídia e a de educar para a mídia. As crianças e os jovens são a parte nevrálgica deste processo. Bom para o jornalismo, melhor para a sociedade.



[i] Martín-Barbero, Jesús. La educación desde la comunicación. Disponível em http://www.eduteka.org/pdfdir/SaberNarrar.pdf.

[ii] Disponível em http://www.redecep.org.br/educomunicacao_conceito.php.

[iii] Prebill, Ana Catarina. Entrevista concedida por e-mail ao autor.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Notícia Urgente!!!!!!!!!!!!!!!!!

A direção do espaço ferinha nos informou, que na próxima quarta-feira dia 11/06, não haverá aula. O motivo será as preparações do espaço para a festa junina!


Até a próxima!!!!

Ana e Jorge

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Sugestões para elaboração das seções

Primeiro passo: é preciso saber tudo sobre a matéria a ser feita, portanto leiam o que puderem sobre o tema. Pesquisem na internet, nos livros, em jornais e revistas. Saibam tanto sobre o assunto escolhido quanto o seu entrevistado para poderem elaborar perguntas inteligentes, e assim, um bom texto. Peguem jornais e revistas para terem como exemplos de textos e perguntas a serem feitas.
É importante também manter a organização agendando as entrevistas, levando a pauta pronta, papel e caneta para anotar, e se possível maquina fotográfica e gravador.
Não se esqueçam também de perguntar sempre o nome completo, idade, profissão dos entrevistados e série em que estão, caso o entrevistado seja aluno. É preciso sempre manter a calma, pois é ela quem vai manter a calma do seu entrevistado.

Seções:


Alunos em destaque:
Sugestão: entrevistar a direção da escola para saber quem são os alunos em destaque. É necessário que a direção, e não os alunos, aponte quem são os alunos em destaque no Colégio.
Em seguida, é preciso, com hora marcada, entrevistar os alunos para saber qual a rotina de estudo que seguem. Qual a diferença da rotina destes alunos para os outros alunos do Colégio. Nunca esquecer de perguntar o nome completo, a idade, e a série. Podem também perguntar qual a matéria que mais gostam, porque acreditam se destacar, se gostam da “fama” que têm, se sofrem preconceito dos outros alunos, o que fazem nas horas vagas, quanto tempo dedicam ao estudo, o que os pais acham de serem destaque, qual carreira pretendem seguir, em quem se espelham, se sofrem algum tipo de cobrança ou pressão em casa ou na escola, etc.
Sugerimos também que entrevistem um, ou dois professores que dão aulas para os alunos em destaque, para saber por que acreditam que estes alunos de destacam. Pode-se perguntar também se eles estudam mais que os outros, como se comportam em sala de aula, etc.

Esporte:
Sugestão:
Nesta sessão podem fazer uma matéria geral sobre todos os esportes que o colégio Anglo oferece, entrevistando alguns alunos para eleger qual esporte é o preferido entre os garotos e as garotas da escola. Podem falar também sobre os campeonatos que a escola participa como o Inter classes, e a Olimpíada Mirim da cidade, por exemplo.
Falem primeiramente com um professor de educação física, perguntando para ele da importância, não apenas no desenvolvimento físico, mas pessoal dos alunos que fazem esportes. Podem perguntar também qual o esporte preferido dos alunos em geral? As meninas gostam dos mesmos esportes que os garotos? Qual o preferido de cada um? Peçam a ajuda do professor para eleger alguns alunos que se destacam no esporte para vocês também entrevistarem. A eles podem perguntar o que mais gostam nas aulas de educação física, qual o esporte preferido, se pretendem seguir carreira dentro do esporte, em quem se espelham e o que os pais acham se praticarem esporte, etc.


Entrevistas:
Sugestão:
Nesta sessão é preciso em primeiro lugar escolher o tema da entrevista e em seguida o entrevistado. Sugiro que escolham um tema atual, e que desperte interesse em pessoas de todas as idades. Sugiro que vejam em uma revista ou jornal a estrutura da entrevista (vimos também na nossa Oficina) pra terem como base na entrevista que farão.


Noticias da escola e Eventos:

Sugestão:
Em primeiro lugar é preciso levantar os eventos com a direção da escola e os responsáveis por cada um deles. Elejam os principais eventos e noticias e descubram tudo sobre eles. Onde ocorreram, ocorrem ou ocorrerão, quem participou, qual o objetivo, quais os próximos eventos, etc.


Conscientização:
Em primeiro lugar é preciso saber o que é conscientização, para depois eleger um assunto que desperte esse interesse nas pessoas. (Conscientização é o processo de fazer com que a comunidade conheça seus direitos e deveres, praticando-os em sua plenitude).
Neste tema pode-se falar de aquecimento global, desemprego, educação ambiental, pobreza, entre outros.
Sugestão: Escolha um dos temas e desenvolva um texto explicando em primeiro lugar o que este tema abrange. O que é? Afeta quem? O que pode ser feito para combater ou ajudar as pessoas a se conscientizarem a respeito deste assunto. Pode se entrevistar um professor de história, geografia ou ciências.


Agora que os temas já foram definidos e as equipes sorteadas... É mão na massa galerinha. Nosso jornal será um sucesso!


Até quarta-feira!

Abraços!


Ana e Jorge.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Já estamos formatando o Jornal da Galera Fera.

Olá galerinha!

Como todos já sabemos, estamos na fase de formatação das seções do nosso jornal. As equipes já foram definadas com suas respectivas seções, então vamos lá que vai ser muito divertido!!!!!


EQUIPES .................................................SEÇÕES

Maria Emilia / Gabriela Hey ................. Alunos em destaque

Maria Paula / Mariane Tigulini ............ Esporte

Beatriz Lemos / Bruna Santos .............. Entrevistas

Giovana Bruna / Ana Carol .................. Noticias da Escola

Larissa / Ana Beatriz ............................ Cultura

João Victor / Gabriela Murad .............. Eventos

********* / ************** ................... Conscientização

Logomarca do Jornal da Galera Fera

E aí galera, acima estão as opções de cores para o nosso jornal, votem pela enquete ao lado.

Valeu!!!!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Entrevista - 02

Repórter: Maria Emilia
Entrevistada: Larissa.

O que você acha da aula de jornalismo?
Resp: Eu acho muito legal.

Qual a sua matéria preferida?
Resp: Matemática.

O que você acha do CCF – Centro Cultural Ferinha?
Resp:Eu acho muito legal.

Em qual matéria você tem mais dificuldade?
Resp: História.

Qual é o professor (a) que você mais gosta?
Resp: Edicler.

Qual a sua melhor amiga?
Resp: Maria Emilia.

Qual aula do CCF você mais gosta?
Resp: Jornalismo.

Qual a sua cor preferida?
Resp: Azul.


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Repórter: Bruna
Entrevistada: Bia Lima


Quantos anos você tem?
Resp: Tenho 11 anos.

O que você faz nas horas vagas?
Resp: Eu fico no computador, faço tarefa (mesmo não querendo), como e brinco com o meu hamster, o “Chocolate”.

Você gosta dos seus amigos e familiares?
Resp: Sim.

Você gosta de ir à escola?
Resp: Não. Só quando tem educação física.

Qual é sua comida favorita?
Resp: Eu gosto de muitas coisas, mas eu adoro macarrão ao molho branco, sorvete e frutas.

Você tem algum hobby? Qual é?

Resp: Sim, ficar no computador e viajar.


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Repórter: Ana Beatriz
Entrevistada: Beatriz.


Em que cidade você nasceu?
Resp: Em São João da Boa Vista.

Quantos anos você tem?
Resp: 11 anos.

Quem é seu ídolo?
Resp: Ivete Sangalo.

Qual é seu maior sonho?
Resp:Voar.

Você tem irmãos?
Resp: Sim, tenho três irmãos.

Para onde você sonha viajar?
Resp: Para Disney.


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Repórter: Gabriela Murade
Entrevistada: Carol


Nome: Ana Carolina da Silva Germano.
Idade: 11 anos.
Matéria favorita: redação.
Professora favorita: Edicler.
De quem você gosta: de um menino muito bonito.
Qual o número do seu sapato: 35.
Qual série você está: 5ª série. 6º anos A.
Quais suas cores prediletas: Azul e Rosa.
Qual esporte você pratica: vôlei, handball e dança.
Data de nascimento: 18/02/1997.
Cidade Natal: Tietê.
O que você mais gosta de fazer: dançar e praticar esportes.
Programa de TV preferido: Caldeirão do Huck.
Música favorita: Berimbal Metalizado.
Cantor favorito: Di, NX Zero.
Cantora preferida: Ivete Sangalo.
Qual seu super-herói preferido: Mulher maravilha.
Filme favorito: Pequenos Segredos.

O que você está aprendendo no jornalismo?
Resp: Fazer jornais.

Quais atividades você faz no jornalismo?

Resp: Handball, Jornalismo e Ballet Moderno.

Quais os dias que você ao Centro Cultural?
Resp: As segundas e quartas-feiras.


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Repórter: Bruna
Entrevistada: Giovana


Nome:
Giovana Bruna Marks Vergílio.
Idade: 10 anos.
Matéria: Redação.
Hobby: Esportes.
De quem você gosta: De ninguém.
Quais atividades você faz no Recreativo: Handball, Jornalismo, Vôlei e Ballet Moderno.
Livro Favorito: A Casa do Terror.
Série: 6º ano A.
Data de Nascimento: 09/07/1997.
Cidade onde nasceu: Casa Branca.
Professora predileta: Edicler.
Cantor (a) Preferido (a): Rogério, Jota Quest.
Qual a matéria que você se sobrepõe: Português.

Qual a menor nota que você já tirou?
Resp: 2,0

Qual faculdade gostaria de fazer?
Resp: Educação Física.

Cor favorita: preto e rosa.

Entrevistas - 01

Repórter: Beatriz
Entrevistada: Bruna

Quantos anos você tem? Qual é a data do seu nascimento?

Resp: Tenho 12 anos e meu aniversario é 27 de novembro de 1995.

Você tem irmãos? Quantos? Você gosta deles?
Resp: Tenho uma irmã, e gosto muito dela.

O que você faz nas horas vagas?

Resp: Geralmente fico no computador.

O que vice mais gosta de fazer?
Resp: Nadar.


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Repórter: Maria Paula Vasconcellos
Entrevistada: Mariane Tigulini



Qual é o seu nome?
Resp: Mariane Tigulini.

Qual a sua idade?
Resp: 12 anos.

Qual a sua opinião sobre o aquecimento local?
Resp: Nós devemos tomar uma atitude.

Qual você acha que deveria ser essa atitude?
Resp: Conscientizar as pessoas dos males que ela própria pode causar.

O que você faria, ou faz, para amenizar o aquecimento global?
Resp: Passaria a usar objetos sem aerossol, andaria menos de carro e etc.

Você acha que o aquecimento global continuará por muito tempo?
Resp: Acho que se as pessoas não se conscientizarem, vai continuar por muito tempo sim.

O que você acha que o poder público poderia fazer para amenizar o aquecimento global?
Resp: O poder público poderia fazer mais campanhas para a população contribuir com a saúde do planeta

E as emissoras de televisão? Poderiam ajudar? Como?
Resp: Elas poderiam ser fontes para as campanhas.

Mesmo com essa evolução e com todos contribuindo acha que a Terra poderá um dia voltar ao normal? Por que?
Resp: Não, pois o estrago já foi feito.

Fale sobre o assunto: O homem já fez muito estrago e acho que nunca será perdoado.


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Repórter: Gabriela Hey
Entrevistada: Maria Paula Vasconcellos

Qual é o seu nome?
Resp: Maria Paula Santos Vasconcellos

Qual a sua idade?
Resp: 13 anos.

O que você faz nas horas livres?
Resp: Ouço música, assisto televisão e acesso a internet.

Qual o seu prato predileto?
Resp: Lasanha.

Como você se define?
Resp: Alegre, amiga, louca...

Qual o seu cantor preferido?
Resp: Jota Quest.

Você acha que ser alegre é importante?
Resp: Sim, essencial.

Qual o seu bom-bom preferido?
Resp: Os de trufa.

O que você pretende ser quando crescer?
Resp: Comerciante de roupas.

Qual o seu programa favorito nos finais de semana?
Resp: Viajar com a família.


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Repórter: Marilia, Larissa e Maria Emilia.
Entrevistada: Marilia, Larissa e Maria Emilia.


Marilia: Quantos anos você tem, Larissa?
Larissa: Tenho 10 anos.

Marilia: Qual é o seu passatempo preferido, Maria Emilia?
Maria Emilia: Meu passatempo preferido é ler e assistir filmes.

Marilia: O que você mais gosta de fazer em casa, Larissa?
Larissa: Eu gosto de assistir filmes e ler de vez em quando.

Marilia: Qual a sua matéria preferida Maria Emilia?
Resp: As matérias que eu mais gosto são Português e Redação.

Marilia: Como é decorado o seu quarto, Larissa?
Resp: Meu quarto é decorado com quadros.

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Repórter: ???
Entrevistada: Gabriela Murade

Nome: Gabriela Andrade Murade
Idade: 11 anos

Você gosta do Recreativo? O que você mais gosta daqui?
Resp: Sim, eu gosto muito do Recreativo. Eu adoro a piscina.

Quais atividades você faz? Destas, qual você mais gosta?
Resp: Eu faço handball, jornalismo e vôlei e a que eu mais gosto é o vôlei.

O que você aprende no jornalismo?
Resp: Aprendo a fazer pauta, entrevistas, treino entrevistas, etc.

Em que série você está?
Resp: 5ª Série, 6º ano A.

Qual sua matéria favorita? E a professora que você mais gosta?
Resp: Adoro redação e a professora que eu mais gosto é a Edicler.

O que você vai ser quando crescer?
Resp: Médica ou veterinária.

Você gosta da sua escola? É a melhor daqui?
Resp: Sim, porque não tem outra melhor.

Qual é o seu hobby?
Resp: Esporte.

Qual o dia do seu aniversário?
Resp: 13 de outubro.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

DINÂMICA DE GRUPO - ENTREVISTAS

A Oficina de Jornalismo do Colégio Anglo começa agora a dar forma ao aprendizado. As alunas puderam colocar em prática nas últimas duas semanas o conteúdo que já haviam aprendido: pauta e entrevista.
Com o objetivo de “treinar” a prática destes conteúdos nossas alunas entrevistaram umas as outras, o resultado você pode conferir aqui. Vale lembrar que as entrevistas ainda não foram corrigidas pelos coordenadores. Na próxima aula corrigiremos este conteúdo juntos! Até lá!



Abraços,


Ana Catarina e Jorge.

Nome do Jornal.

Olá galerinha, já temos o nome do nosso jornal!

A nossa ênquete apontou com 87% dos votos, que escolhemos o nome:



JORNAL DA GALERA FERA!!!!


Uaaauuu que bacana, agora já temos o principal que é o nome!!!!


Agora começaremos a construção do JOrnal da GAlera FEra.


Até a próxima aula!!


Ana e Jorge

Aula de 19-03

Entrevista

A entrevista é um trabalho jornalístico muito comum. O jornalista faz uma série de perguntas à determinada pessoa ou grupo a respeito de um assunto pautado.
A pessoa ou grupo responde a todas as perguntas feitas dando sua visão sobre o tema abordado.
Durante a entrevista o repórter pode usar um gravador, que é um instrumento importante para realizar boas matérias, pois registra palavras e frases que a memória às vezes deixa escapar. O repórter também deve fazer anotações, independente de usar ou não o gravador.

Técnicas de Entrevista:

A entrevista é a técnica de obter matérias de interesse jornalístico por meio de perguntas e respostas. A entrevista é um dos instrumentos de pesquisa do repórter. Com os dados nela obtidos ele pode montar uma reportagem de texto corrido ou pode montar um texto tipo perguntas e respostas, também chamado "pingue-pongue".
É preciso trabalhar duro antes da entrevista, pesquisando tudo sobre os temas a serem tratados e sobre o entrevistado.

Cuidados
Alguns cuidados ajudam o repórter a evitar problemas na hora de transformar a entrevista em notícia. Uma precaução é sustentar o diálogo com o entrevistado tratando-o do modo mais coloquial, seja pelo primeiro nome ou pelo cargo, conforme as circunstâncias.

Gravar ou Anotar
Cada repórter desenvolve um método pessoal de documentar a entrevista. Alguns preferem confiar na memória, o que é perigoso quando a declaração envolve números ou nomes de difícil entendimento. Outros preferem anotar, porém em alguns casos é difícil sustentar um diálogo e anotar ao mesmo tempo.
O recomendável é, além de gravar, reconstituir a entrevista com base em palavras-chaves que o repórter anota, indicando os temas principais na seqüência em que ocorreram.

Vantagens do uso do gravador:
Registro completo do assunto;
Resguarda o repórter de acusações inverídicas;
Permite que ouçamos o entrevistado e a nós mesmos;
Permite concentração nas perguntas e respostas;
Poderá observar como procede ao realizar a entrevista e fazer uma auto-análise;
Poderá verificar se domina a entrevista ou perde boas oportunidades.

Desvantagens:
O repórter precisa ouvir a fita novamente, o que geralmente leva o triplo do tempo usado para fazer a entrevista;
Problemas mecânicos (pilha, fita etc.).

Na balança:
O papel e a caneta permitem uma rapidez em realizar a matéria;
O repórter retira a matéria das suas anotações e lembranças;
Existem casos em que o entrevistado se sente pouco à vontade com o gravador.

Dicas para tomar nota da entrevista:

Abrevie palavras;
Aprenda a relembrar pontos importantes da entrevista anotando palavras chaves;
Aprenda a ouvir o entrevistado com atenção;
Revise as notas logo após a entrevista.

Organize-se:
Marque a entrevista com antecedência;
Informe o entrevistado sobre o tema e a duração do encontro;
Se possível grave a entrevista para poder reproduzir com absoluta fidelidade eventuais declarações curiosas, reveladoras ou bombásticas;
Vista-se de modo adequado a não destoar do ambiente em que será feita a entrevista, para não inibir ou agredir o entrevistado;
Faça perguntas breves, diretas, que não contenham resposta implícita;
Não tenha medo do entrevistado.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Enquete do nome do Nosso Jornal.

É isso aí galerinha, restaram somente 2 nomes na enquête para escolhermos o nome do nosso jornal.

Vamos lá votar!!!!


Até a a proxima aula!


Ana e Jorge

quarta-feira, 19 de março de 2008

Pauta - Aula de 12/03

A pauta é a orientação que os repórteres recebem descrevendo que tipo de reportagem será feita, com quem deverão falar, onde e como. A pauta não necessariamente é escrita e nem sempre é premeditada. Uma enxente ou um temporal, por exemplo, só vira pauta na hora em que acontece.
Antigamente existia nas redações de jornais e de televisão a figura do pauteiro, que era quem decidia sozinho o que deveria ou não ser notícia (alguns orgãos de imprensa ainda preservam a figura do pauteiro, a EPTV de São Carlos, por exemplo).
Hoje em dia a pauta é elaborada por editores e repórteres num reunião denominada Reunião de Pauta. Nela são definidos, além do tema da matéria/reportagem e do repórter que fará cada entrevista, o dead line, que no jargão do jornalismo é o dia e horário limite para a entrega da matéria para o fechamento do jornal.

Apesar de ser detalhada e repleta de orientações editoriais, a pauta não é rígida: o repórter pode modificar abordagens, sugerir outros entrevistados e até mudar completamente a natureza da reportagem que irá produzir levando em conta os acontecimentos factuais que presenciar depois de sair da redação em busca da notícia.


Mão na massa:
Agora nós é que vamos fazer uma pauta. Se dividam em dois grupos de cinco, elejam um tema e façam uma pauta.

A matéria tem que necessariamente responder a seis perguntas: O que? Quem? Quando? Onde? Como? E Por que? Portanto a pauta tem que ajudar o repórter a ter estas respostas. Exemplo: Se a reportagem for sobre uma exposição de artes provavelmente a pauta será:
Quem está promovendo a exposição? Ou Quem está expondo seus trabalhos? Quando acontecerá a exposição? Onde?
Os trabalhos estão expostos por salas? De que maneira? (Como?)
A exposição tem um motivo especifico? Uma comemoração especial? (Por que?)
E para complementar... Quantas pessoas irão expôr? Quais trabalhos serão expostos? E etc.


A próxima aula:
Na próxima quarta-feira, dia 19, os assuntos abordados serão, "Criatividade e Entrevistas". Vamos continuar também discutindo os nomes e editorias do nosso jornal.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Deixe seu recadinho!!!

É só clicar em comentários!!!!

Boas-vindas

É com imenso prazer que damos início em mais uma etapa do projeto “Oficina de Jornalismo” do Colégio Anglo: o blog. Este espaço tem como principal objetivo democratizar as informações discutidas durante as aulas e tornar público aos alunos do Anglo o acesso à Oficina, que acontece às quartas-feiras, das 17h45 às 18h45, no Espaço Action sob a orientação de Ana Catarina e Jorge.

O projeto dará aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade, ou seja, em jornal. Os alunos terão a oportunidade de imaginar uma ação, traçar um plano para torná-la real num tempo predeterminado, realizar esse plano, controlar o processo, responder aos acontecimentos e chegar ao resultado projetado.


O passo a passo:
A caminhada será longa, porém prazerosa, e o primeiro passo já foi dado. Na primeira aula cerca de 10 alunos já puderam ter seu primeiro contato com o Jornalismo, sugerindo possíveis nomes para o jornal e seções (editorias ou cadernos) de interesse coletivo da Escola.


Para conhecer melhor:

A cada aula os alunos poderão aprender um pouco mais sobre a arte de fazer um jornal. Durante o curso as oficinas ministradas serão sobre:

- Pautas;
- Entrevistas;
- Fotografias;
- Produção das matérias;
- Criatividade e criação;
- Desenvolvimento e definição da Logomarca do Jornal;
- Noções de paginação;
- Programas Usados na Editoração do Jornal;
- Noções de diagramação;
- Noções de tipografia;
- Projeto Gráfico: formato Standard: 29,7 cm de largura X 52 cm de altura ou Tablóide: 29 largura x 40 altura, ou mesmo um jornal em formato de revista (em papel jornal ou reciclado);
- Editorias;
- Fechamento do jornal em mídia;
- Noções de procedimentos da gráfica;


Ao final da oficina o projeto final, ou seja, o jornal será apresentado aos alunos, pais e professores do Colégio Anglo.


A próxima aula:
Na próxima quarta-feira, dia 12, o assunto abordado será, "A pauta elaborada pelos repórteres antes da matéria jornalística". Vamos continuar também discutindo os nomes e editorias do nosso jornal.


Até lá!


Ana Catarina e Jorge